domingo, 16 de janeiro de 2011

Bye, bye, lâmpada incandescente!

Vem sendo anunciado desde algumas semanas atrás com mais frequência - porém, já há notícias do fato desde alguns anos atrás - que as lâmpadas incandescentes estão com os dias contados no mercado. Bom, já era tempo! Não quero aqui falar mal da lâmpada, que, na época em que foi lançada, representou grande avanço tecnológico e contribuiu para a evolução da sociedade, e todo o mérito a Thomas Edison pela incandescente! Porém, com a chegada de novos tipos de lâmpadas ao longo do tempo, ela foi tornando-se obsoleta. É uma lâmpada que esquenta muito em questão de segundos, desperdiça mais energia e, pelo menos para os meus olhos, seu amarelo me deixa ofuscada e com dores nos olhos, sendo péssima para leitura, estudos, trabalhos, etc, ou seja, ruim para qualquer exposição prolongada.
Na internet, se colocar o critério de busca adequado, o site de busca elencará dezenas de notícias a respeito, mas ainda tem muita gente que não está sabendo. As lâmpadas serão retiradas do mercado gradativamente, até a sua completa exclusão, em 2016, conforme portaria nº 1.007 publicada no Diário Oficial da União por três ministérios, entre eles, o de Minas e Energia, pasta que já foi comandada pela presidente da República. Porém, se no seu período de exclusão do mercado, a ser iniciado em 30 de junho de 2012 e terminado em 30 de junho de 2016, a lâmpada incandescente for tornada mais eficiente, seu banimento do mercado será excluído. Também não serão eliminadas do mercado as incandescentes "[...] com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas - de secagem e de pintura - equipamentos hospitalares e outros; e incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.
O ultimato que a União Europeia deu às lâmpadas é para antes, em 2012. A incandescente contribui bastante para o aquecimento global, portanto, agride ao meio ambiente. É condesiderada "[...] muito ineficiente em termos do uso da energia, pois transforma a energia elétrica que recebe em 90% de calor (indesejado e perdido), e somente os 10% restantes em energia luminosa." Isso significa, também, que deixar de usar a lâmpada gera grande redução na sua conta de luz, além de ser ótimo para o meio ambiente.
Empresas como a Toshiba, por exemplo, já encerraram sua produção de incandescentes, passando a disseminar a tecnologia LED. Em fevereiro do ano passado a Phillips também anunciou que não fabricaria mais as lâmpadas, e tem corrido com sua produção em fluorescentes. A rede Ikea, nos Estados Unidos, vai parar, esse ano, de vender a lâmpada, e outras empresas tem tomado suas medidas antecipadamente.
Devido a todos os fatores acima, desde que tomei conhecimento deles, ainda adolescente eu fazia "campanha" em casa a favor das fluorescentes. E hoje, em casa, somente uso lâmpadas fluorescentes, e daquelas com economia de energia. Há vários tipos de lâmpadas no mercado, como halogênias, led, etc. Cada uma tem um uso mais específico, seja de iluminação decorativa, de uso constante... Pretendo escrever em breve uma postagem falando das lâmpadas e do uso indicado para cada uma.

Obs.: tentei colocar os links das fontes de minhas citações e pesquisas, mas o Blogger estranhamente não aceitou, tendo dado erro. Para não ficar sem publicar, resolvi postar mesmo assim com a ressalva que acabei de fazer a respeito desse problema.

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